O SindHBR reforça as parcerias com a Administração Pública.

No dia 9 de janeiro, representantes do Sindicato Patronal (SindHBR), Associação Comercial (ACIEI) e Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Itajubá, reuniram-se com o Prefeito Municipal Christian Gonçalves, seu Vice Nilo Carracho e comandante da Guarda Municipal, para discutir alternativas de combate a disseminação do vírus na cidade, em virtude principalmente do aumento nos últimos dias do número de casos de Covid-19 e da taxa de ocupação dos leitos hospitalares.

O Sr. prefeito abriu a reunião solicitando o apoio dos representantes, pediu a união de todos e se comprometeu a ouvi-los e informa-los sempre que as decisões de seu governo afetarem estes segmentos. Juntos seremos mais fortes na condução das políticas públicas, principalmente aquelas que atingem o comercio e o segmento de hotéis, bares e restaurantes da cidade. Solicitou dos empresários o seguimento aos protocolos, não só nos estabelecimentos, como fora deles. Foram discutidas formas que serão melhor analisadas, para punir com multas aqueles que não usam a mascará em ambientes abertos e provocam aglomerações, colocando em risco a saúde pública.

Pelo SindHBR estavam presentes o presidente, Rubens Pinheiro, o Vice-presidente Renato Leite, a Tesoureira Patrícia Acorinte e os empresários associados Gilvane do Jazz Café e Mozer do Five Star. 

Ao final da reunião o representante do SindHBR que havia solicitado uma reunião específica com o Sr. Prefeito para discutir o Decreto 8.245, que proibi  o entretenimento nos bares, restaurantes e similares e estabelece seu fechamento após às 24h, solicitou do Sr. Prefeito e Secretário de Saúde, que seja reavaliado o decreto acima.  Enfatizou o representante do SindHBR que os empresários concordam com todas as ações deste decreto que visam coibir aglomerações que contribuem para o aumento do contágio, porém, várias empresas deste segmento que atendem rigorosamente os critérios do Minas Consciente, foram mais uma vez sacrificadas sem motivo justo e certamente não são elas as responsáveis por grandes aglomerações.  Os excessos provocados por festas em repúblicas, em sítios e outras aglomerações presenciadas nas portas de bancos e outros estabelecimentos na cidade, estes sim precisam ser coibidos. Finalizou o presidente dizendo: “empresas do segmento de Bares e Restaurantes, que atendem criteriosamente as determinações do Minas Consciente não deveriam ser punidas, mas do que já foram nos quatro meses fechados do ano passado”.

 

 

 

Author: Rubens Pinto Pinheiro

Empreendedor

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